Sistemas de detecção de incêndio

O que é uma central de alarmes de incêndio?

By 17 de setembro de 2019 No Comments

Você sabe o que é uma central de alarmes de incêndio e como ela opera? Se você não sabe, não precisa se preocupar. Nós preparamos esse artigo justamente para poder te ajudar a entender o que esses dispositivos podem oferecer quanto à segurança de estabelecimentos e seus patrimônios. 

Alguns de nós já deve ter se deparado alguma vez com uma notícia na TV de que vigias foram rendidos e algum estabelecimento foi saqueado. Situações assim acabam fazendo com que as pessoas se preocupem cada vez mais com a segurança e busquem implantar alarmes dentro de residências e empresas para proteção contra violência. 

E quando a ameaça vem de onde ninguém vê ou de onde menos se espera? Esse é caso dos incêndios, que podem ocorrer de diversas formas imprevisíveis e diferentes. 

Pensando nisso, vamos destrinchar o papel das centrais de alarme e o porquê de elas serem tão importantes para o seu negócio.

Boa leitura!

O que é uma central de alarme?

Central de alarme é a fração principal dentro do sistema, responsável por receber informações de diversos tipos de sensores. Além disso, comanda disparos de sirenes e realiza discagem para responsáveis para avisar sobre locais atingidos por qualquer tipo de situação de risco. 

Existem tipos de centrais de alarmes, que podem ser divididas de duas formas: menos avançada e acionada por controle remoto; central analógica e a central digital, mais moderna e atual. 

Conforme a tecnologia foi se desenvolvendo, componentes eletrônicos foram ficando melhores, elaborados de forma mais eficaz. O papel de microprocessadores foi de grande relevância, pois ajudou que dados fossem transformados em informações mais rapidamente, contribuindo para sistemas eletrônicos mais seguros.

Partindo desse princípio, houve o surgimento de centrais de alarmes com cada vez mais funções e menos suscetíveis a serem sabotados. 

As centrais digitais

Mais avançadas e formadas por circuitos digitais com microprocessadores, conseguem disponibilizar diversos tipos de funções. Algumas delas, são: envio de sinais silenciosos à empresas de monitoramento, Brigada de Bombeiros e demais responsáveis para atenderem a ocorrência com agilidade e eficiência. 

Com esse tipo de central, muitas vezes, existe a necessidade de criar uma senha para ativar ou desativar o sistema. Assim que ativada, ela leva segundos para começar a monitorar e ativar os seus sensores, prevenindo possíveis riscos para o ambiente. 

É interessante que a configuração do sensor leve em consideração o movimento de pessoas no ambiente para que não haja alarme falso. 

Dependendo da necessidade, o usuário da central pode programar para que ela seja ativada depois do tempo estimado, evitando alarmes sem ocorrência. Por isso a importância de ter uma senha e entender o manuseio para todos os casos. 

As centrais analógicas

Quando esse tipo de central é manuseada, o usuário pode ligar ou desligá-la perto ou longe do estabelecimento, por meio do controle remoto. Os comandos são enviados por ondas de rádio. 

Atualmente, são as menos utilizadas e são mais vulneráveis, principalmente porque qualquer pessoa pode utilizar o controle remoto se o encontrar, e também porque, em comparação com a central digital, que consegue encontrar com clareza o setor de ocorrência de um incêndio, a central analógica não consegue fazê-lo. 

Há uma certa fragilidade nesse tipo de sistema, já que pode ser invadido, copiado e acaba não ficando mais à altura do primeiro tipo de central. 

Muitas vezes, as pessoas acabam optando por esse modelo de central em razão da economia, mas é sempre bom lembrar que o barato pode sair caro. O sistema analógico acaba não correspondendo à todas às expectativas e acaba sendo muito manual ao invés de autônomo e independente. 

Vamos supor que esqueça de acionar a central e ocorra um incêndio. Não há mais como voltar atrás, pois esse sistema só trabalha quando ele é acionado por um usuário. Dessa forma, é melhor não remediar e optar por aquilo que traz mais segurança também quanto à falhas humanas. 

Tenha em mente!

A central de alarme de incêndio é o grande cérebro da operação. É imprescindível que ela seja configurada por uma pessoa qualificada. Os dispositivos do sistema estão conectados à central, que monitora o sistema inteiro e passa a receber as informações dos equipamentos. 

Em caso de detecção de princípio de incêndio, a central será responsável pelo envio de comandos para ativar as sirenes dos alarmes de incêndio. 

Considerações finais

Saber escolher um sistema de alarme de incêndio com uma central de alarmes de incêndio é de extrema importância se você deseja ter a sua empresa protegida de qualquer imprevisto. 

Por isso, não tenha medo de gastar um pouco a mais nessa hora e tenha sempre em mente que a segurança de uma empresa, da sua equipe e do patrimônio valem a pena serem cuidados. 

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